Share | Estudo brasileiro aponta que harmina aumenta o número de progenitores que dão origem a neurônios D'OR INSTITUTE FOR RESEARCH AND EDUCATION Há séculos a ayahuasca é utilizada em cerimônias religiosas de povos indígenas sul-americanos. Estudos sugerem que a bebida possui efeitos ansiolíticos e antidepressivos em humanos. Uma das principais substâncias que compõem a ayahuasca chama-se harmina, uma beta-carbolina cujo potencial terapêutico para depressão foi recentemente descrito em ratos. "Sabíamos que o efeito de antidepressivos está associado ao estímulo da neurogênese em roedores. Resolvemos testar se harmina, presente em grandes quantidades na ayahuasca, faria o mesmo sobre células neurais humanas", afirma Vanja Dakic, estudante de doutorado e uma das autoras do estudo. Para elucidar os efeitos da harmina sobre células neurais humanas, pesquisadores do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e Instituto de Ciência...